Hercólubus

Hercólubus o Planeta Vermelho

Mudanças climáticas, catástrofes naturais, terremotos, maremotos, modificações nos campos magnéticos da terra e do sol, aproximação de uma nova era do gelo, inversão dos eixos do planeta… fome, pestes, guerras, violência… Sem dúvida um cenário apocalíptico, que infelizmente se vê cada dia mais comum nos noticiários.

A humanidade, temendo o pior, prefere ignorar, acostumando-se com esse doloroso cenário, crendo ser normal o que lhe é comum. A ciência começa a reconhecer sinais que indicam uma mudança catastrófica iminente, que antes era prevista apenas pelos religiosos.

Seria possível que todos esses fenômenos tenham uma causa comum?

Busquemos a resposta como faziam os sábios da antiguidade, olhando para as
estrelas. Os Maias, por exemplo, acreditavam que o Sol, é um ser vivo que está em constante movimento e gira ao redor de Alcione, estrela maior da constelação das Plêiades, com uma órbita de aproximadamente 26.000 anos. Visto da Terra, devido ao fenômeno da precessão dos equinócios, o Sol parece percorrer as 12 Constelações Zodiacais, originando o fenômeno do Ano Sideral e da sucessão das Eras Astrológicas, quando ruíam-se impérios e surgiam e erguiam-se novas culturas impulsionados pelas forças mecânicas da Natureza.

No Antigo Egito, durante a Era de Touro, adornaram seus templos com a figura do mesmo. Nas longas procissões cultuava-se ao Touro Sagrado Ápis, à Deusa Hator, com cabeça de vaca. Sucessivamente surge a Era dos grandes Impérios impulsionados pela força combativa de Áries. Ergue-se a civilização Persa com a lendária escultura do Deus Mitra matando o Touro, sucedido pelo Império Macedônico e finalmente pelo Império Romano.

Na decadência de Roma, muito mais tarde, chega a Era de Peixes, e com ela o Cristianismo simbolizado pelo Peixe. Mais de 2000 anos se passaram, e eis que irrompe no horizonte a nova Aurora de Aquarius. Tal riqueza alegórica e simbólica fazia-se presente pois tais povos, vivendo em harmonia com a Natureza, compreendiam que a mesma, e o homem, são tremendamente influenciados pelas forças siderais.

A Influência dos Astros

Podemos evidenciar claramente, como os astros influenciam uns nos outros física, magnética, gravitacionalmente, e também metafísica ou psicologicamente. A Lua, por exemplo, influencia nas marés, no plantio, nas colheitas, na caça e pesca, no período fértil das fêmeas de todas as espécies, no crescimento, e também na psiquê humana. A Lua Minguante nos traz melancolia, a Cheia, euforia, etc… Assim como a Lua, todos os outros planetas e estrelas provocam sua influência uns nos outros, e é precisamente a uma delas, poderosíssima por sinal, que estaria associada grande parte dos fenômenos apocalípticos que citamos anteriormente.

Madruk, Absinto, Nibiru, Barnard I, Hercólobus … Distintos nomes e profecias tão similares.

Um Gigante Vermelho, um Imponente Astro, cerca de 6x maior que Júpiter, o Pai de todos os Deuses Planetários de nosso Sistema Solar! Esse é o corpo celeste que está se aproximando rapidamente da órbita terrestre, supostamente tido principal responsável por inúmeros distúrbios climáticos que vêm ocorrendo em nosso planeta, tais como terremotos, tsunamis, furacões, degelo dos pólos, El Niño, etc…

Suposição ou não, o fato é que antropologicamente, inúmeros povos de distintas culturas citam este fenômeno em seus mitos e lendas. Ainda que não se possa afirmar que trata-se de um mesmo astro, as descrições nos conduzem à conclusão de que o Planeta Absinto (amargura), citado na Bíblia; o Nibíru e Marduk dos sumérios e babilônios; a Estrela Baal, entre os maias; o “O Grande Rei do Terror” de Nostradamus; O Nêmesis de Isaac Asimov; a Anã Vermelha ou Rá de JJ Benitez são o mesmo Hercólobus dos gnósticos e espiritualistas.

Todos concordam que este astro, em sua órbita, visita nosso sistema solar de tempos em tempos e sua chegada, sempre anuncia terríveis acontecimentos, estando associado ao cumprimento das profecias apocalípticas de todos os povos. O Hercólubus não é nenhum cometa ou asteroide nem uma estrela anã, como alguns supõe, é um planeta que gira ao redor de seu Sol num sistema vizinho ao nosso, o qual era antigamente chamado Tylo, e faz parte do grupo de Estrelas conhecido como Plêiades.

Há alguns anos, o astrônomo chileno Carlos Muñoz Ferrada observou que um gigantesco “asteroide” estaria vindo em direção à Terra, e enviou um alerta ao Smithsonian Center (instituição americana de pesquisa astrofísica situada em Cambridge, Massachusetts). Desde então pesquisadores do mundo inteiro se mobilizaram para investigar detalhadamente a ameaçante descoberta. Porém quais seriam as consequências da aproximação de um planeta de tão colossais dimensões?

Efeitos da aproximação do Planeta Vermelho

A Mitologia de vários povos concorda, recordando 4 aproximações anteriores, em intervalos de aproximadamente 26.000 anos, todas elas ligadas a grandes cataclismos, mudanças climáticas e extinções. O antropólogo e filósofo contemporâneo Samael Aun Weor afirma que em sua última passagem a tremenda força magnética do Gigante Vermelho desviou o eixo da Terra de seu estado atual, convertendo os polos em equador e vice-versa, o que poderia inclusive ter invertido o sentido de sua rotação, o que se espera que se repita novamente. A trajetória orbital de dito planeta, o aproximaria demasiadamente da órbita terrestre (em termos astronômicos, cerca de 500 UA), provocando um choque magnético por meio da ação de seu gigantesco campo gravitacional sobre nosso mundo, desencadeando efeitos em grande parte da crosta terrestre e consequentemente da humanidade.

A princípio, sua aproximação alteraria o clima terrestre, intensificando fenômenos como “El Niño”, que consiste na elevação periódica nas águas do Oceano Pacífico, mudando o clima terrestre, produzindo secas, inundações, fome, pragas, incêndios, epidemias, furacões em escalas mundiais. Com a progressiva aproximação deste gigantesco planeta, sua poderosa força magnética atrairia bruscamente o magma para a superfície, aumentando, por exemplo, o contato entre o fogo do interior da terra com a água dos oceanos, provocando o aumento em número e intensidade de terremotos, maremotos, erupções vulcânicas, etc., os quais alcançariam magnitudes nunca antes vistas pela humanidade atual.

Em sua máxima aproximação, produziria um verdadeiro cataclismo, a revolução dos eixos da Terra. O Equador se converteria em pólo e os pólos em equador. Os oceanos seriam expulsos violentamente de seus leitos, submergindo grande parte da terra firme do planeta. Além de todos esses cataclismos naturais, o que dizer do homem, o qual é uma máquina, movida por diversos impulsos interiores e exteriores, que em sua maioria desconhece? Como se comportaria sob a influência de tremendas forças siderais?

Influências psicológicas

Tais forças desencadeiam diversas reações psíquicas, que influenciam nossa forma de pensar, sentir e atuar. Os antigos industãos relacionam este período à Kali Yuga, época conhecida como Idade de Ferro, de perda dos valores morais, éticos e humanos, sempre associada às profecias apocalípticas do oriente e do ocidente. Todavia a Sabedoria Universal nos faz compreender a regência das Leis de Evolução e Involução. Raças e povos têm sua ascensão e queda. Os Mitos de várias culturas indicam que estaríamos vivendo um período de transição para uma Nova Era. Momento em que nosso Sistema Solar sairá da noite para o amanhecer galáctico. O Apocalipse Bíblico o chama de Nova Jerusalém. Período quando surge uma nova progênie humana, em novas terras e novas paisagens, iniciando um período áureo de uma nova humanidade.

Estes são os “os Filhos do Sexto Sol” (Mitologia Maia).

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