Sobre a AGEACAC

Conferências Públicas

Curso de Gnosis

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Samael Aun Weor, fundador da AGEACAC

A AGEACAC como instituição foi fundada na década de 60 pelo Filósofo contemporâneo e Doutor Honoris Causa pela Universidade de Harvard em Antropologia, Dr. Samael Aun Weor, que reuniu nas mais de 70 obras publicadas a síntese do conhecimento gnóstico, anteriormente discutido somente em fileiras esotéricas exclusivamente herméticas.

No Brasil há mais de 20 anos, a AGEACAC tem atuado em todas as regiões com a promoção de Conferências Públicas e Cursos exclusivamente gratuitos e sem censura de público, por meio de seus Instrutores voluntários, os quais dedicam seu tempo a cumprir com os objetivos e propósitos de levar o conhecimento gnóstico a todos os Seres que buscam elevar o entendimento e compreensão acerca de sua própria existência.

Antropologia Gnóstica

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Samael e Litelantes em uma unidade da AGEACAC

A Antropologia Gnóstica, diferente de outros prismas de percepção do homem, não se atém a limitar a expressão humana dentro de paredes axiomáticas. Não se conhecerá o homem definindo-o, senão que liberando-o.

Não busca a previsibilidade do fenômeno humano, pelo contrário, busca permitir-lhe que sua natureza emerja, e com ela o novo, o divino, o genial.

A AGEACAC dissemina técnicas e ferramentas para o autoconhecimento através da psicologia gnóstica, da meditação e da prática dos três fatores de revolução da consiência.

Seus princípios são encontrados em escrituras sagradas e registros de civilizações antigas. Estes registros apresentam chaves esplêndidas para o desenvolvimento do potencial humano.

GNOSIS: Etimologia

A palavra gnosis tem origem em gignósko, do grego, conhecer.

Significa conhecimento, em oposição à ignorância, e se assemelha ao significado para epistéme, que é conhecimento em oposição a opinião. Ou seja, gnosis é o conhecimento perene e universal, a partir da experimentação direta.

É o conhecimento científico do qual falavam os filósofos.

É o conhecimento do próprio indivíduo a respeito de tudo o que existe. Este conhecimento não pode ser obtido de forma puramente intelectual, é necessário que haja uma ação para que a compreensão do real exista.

A menos que se busque refletir, analisar e inquerir uma informação ou um evento, chegando a uma compreensão profunda do que se sente, não se tem o conhecimento do real.

AGEACAC, Autoconhecimento, Gnosis, Samael Aun Weor
Gnosis – Escola de Autoconhecimento

Cultura Gnóstica

Antropologia Gnóstica

Antropologia é a ciência que se dedica ao estudo do Homem. Ao aplicá-la a terminologia “Gnóstica”, abre-se uma nova rama do estudo e do conhecimento da Natureza Humana.

De modo diferente dos estudos antropológicos convencionais, a Antropologia Gnóstica não se dedica à observação e análise de objetos passados. Seu ponto de partida são os axiomas, verdades imutáveis, somente apreensíveis na dinâmica íntima do Homem.

O processo para apreensão de tais axiomas exige certa capacidade de percepção e cognição. O aparelho sensorial: visão, audição, olfato, paladar e tato, somado ao raciocínio e à lógica aristotélica apresentam-se impróprios para tais desígnios. Em verdade, raciocínio aristotélico e percepção sensorial são característicos da Antropologia Epistêmica, inadequados para a Antropologia Gnóstica.

Ainda há que acrescentar que no legado da Antropologia Gnóstica não se encontram teorias, sejam estas mais ou menos coerentes, pois mesmo valendo-se de um complexo e amplo vocabulário, os axiomas não se permitem traduções e interpretações. O único meio para conhecê-los é evidenciá-los de forma direta. 

Para tanto, a Antropologia Gnóstica se atém em transmitir o método para chegar ao conhecimento. O conhecimento em si, quando logrado, torna-se propriedade intransferível de quem o conquistou.

Ampliar a capacidade de percepção e desenvolver a capacidade de cognição é o legado da Antropologia Gnóstica. Somente um aparelho psíquico preparado pode apreender o que não pode ser transmitido. Assim, a beleza da Arte, da Filosofia e da Mitologia dos distintos povos convertem-se em um espelho pelo qual se contempla a dinâmica íntima das grandes verdades da Natureza e do Homem.

Metodologia Gnóstica

Praticar a metodologia na nossa vida implica necessariamente em alcançar o conhecimento.

Tudo o que temos contato, desde a simples curiosidade até um fato científico, faz parte do mundo da informação. Ocorre que, estar informado não significa ter conhecimento, pois este ultimo é o resultado do processamento da informação por meio de uma metodologia específica.

Para tal, temos que levar em conta que a informação é o primeiro contato, enquanto que conhecer é aprofundar, é saber a origem e o verdadeiro significado. Para que consigamos atingir o conhecimento é necessária a superação da informação.

Assim, tão logo cheguemos a origem dos fatos e a certeza de que conhecemos o significado da informação, alcançamos uma etapa mais profunda que é a sabedoria. Este é o ponto final das etapas da metodologia e não pode ser adquirido por livros e nem por teorias. É parte da experiência direta e das conclusões de cada um.

Portanto para que possamos adquirir a sabedoria, devemos ter como hábito a transformação da informação em conhecimento e o conhecimento em sabedoria.

A Metodologia Gnóstica segue o processo de transformar informação em sabedoria, por meio da auto-observação, do autoconhecimento e do despertar da consciência.

“Aquele que não se interessa pelo despertar, é somente um cadáver adiado” (Fernando Pessoa).

A partir da prática da auto-observação, nos é aberta a possibilidade de autoconhecimento e de percepção do que está oculto em relação aos fenômenos que permeiam a natureza, as relações sociais e, em geral, cada detalhe da vida.

O ponto forte da metodologia gnóstica é a constância da vivência da frase: “Homem conhece a ti mesmo e conhecerás o universo e os Deuses”.

Com a prática da auto-observação, do autoconhecimento, conseguiremos ultrapassar o acaso e construímos nosso próprio destino, já que ao percebermos de forma clara o que nos move e impulsiona a todos, e aos próprios eventos diários, podermos agir na raiz de cada circunstância. Somos automaticamente capazes de interagir com equilíbrio e não emocionalmente movidos por processos psicológicos subconscientes e desconhecidos para nós.

Pela falta de conhecimento e pelo excesso de informação, estamos nos tornando seres desprovidos de sabedoria, sendo vítimas de circunstâncias, restando-nos somente a angustia da nossa ignorância e as consequências da mesma.

É nesse ponto, que podemos apoiar-nos na metodologia gnóstica, como um instrumento de ajuda para este processo de transformação que vem a ser uma mudança da nossa psique, por nos proporcionar uma ampla visão do mundo, e passamos a ser atores principais da nossa vida e não mais coadjuvantes. Atuar como coadjuvante de nossa própria existência é deixar as circunstâncias comandarem as nossas vidas. Quando percebermos, a vida simplesmente passou. 

Portanto, o exercício da metodologia gnóstica é uma prática para que possamos viver a vida intensamente, através do desafio da extração da sabedoria em cada fato ocorrido em nosso diário viver.