PE – Manifestações do Criador.
PM – Domínio das paixões.
PF – Controle das forças naturais.
AT – “De ouvidos te havia ouvido; mas agora meus olhos te vêem e meu coração te sente.”
AA – Júpiter.
EG – Cooperação inesperada; ajuda de iguais ou superiores; critério sanamente orientado.
D- Mão amiga e pródiga; diversão excelente; truque satisfatório; emoção ante um encontro. R – Retração; dilação; nostalgias persistentes; isolamento.
LETRA: HE
No capítulo anterior estudamos a obediência e seu poder, a honra e acato do homem para com Deus e consigo mesmo. Daqui podemos esclarecer que o ser humano é uma soma de valores que entram em atividade em nossos pensamentos, em nossos sentimentos e em nossas obras.
O JERARCA não é um ser estranho a nós, somos nós mesmos exercendo os valores que temos.
Quando o homem é um perverso, os valores que exerce são diabólicos, negativos e, portanto, assim são suas ações: “Violência, Violação e Desamor”.
Quando seus valores se tornam divinais, positivos, seus atos são expressados pela Compreensão, pelo Amor e Retidão com que atua.
O JERARCA empunha em sua destra três coisas:
– A GADANHA, símbolo da Morte psicológica,
– A VONTADE, símbolo da Alma e,
– O AMOR, símbolo da Consciência.
O JERARCA, quando se faz homem, nos diz: “Meus ouvidos te haviam escutado porém agora meus olhos te vêem e meu coração te sente, porque somos um só”.
O JERARCA é aquela voz interna que nos diz: “Não matarás, porque tu não és o dono da Vida”. Também nos diz: “Dá Vida porque tu também és um filho da Vida, ela necessita de ti e tu necessitas dela”.
PRÁTICA:
Sempre que puderes ir ao mar ou a um riacho de água pura, submerge-te nele e imagina que és o próprio mar, a própria água; que essa abundância de vida te inunda os átomos, as células e a Alma; que retiram de ti os instintos de morte; banha-te com as águas puras de vida pronunciando muitas vezes o Mantra “M”.